6.28.2009

R.I.P Michael Jackson - uma série de homenagens


(via @rebokel)



Aqui ficam anotam uma série de homenagens que vi por ai ao Michael Jackson.

#Curiosidade: o primeiro cd que eu comprei aos 9 anos de idade foi o Off The Wall e desde então tenho toda a discografia solo dele, inclusive o Invensible, que foi trilha da minha viagem à Goiás de carro o ano passado.

Compilado de MoonWalking (Via @inagaki)



Billie Twiits (Via @kato78)

Lista da @andreahiranaka no Music Pills tras as músicas fofinhas de quando ele era criança e minhas 2 outras favoritas: Beat it e Scream. Ouveaê!


Turma do Penadinho (via @mauriciodesousa, o próprio) - chorei litros.













Lilian Pacce faz uma lista dos melhores looks do rei (via @oficinadoestilo)

E agora vamos curtir o seu legado:

6.22.2009

Speed Dating em POA

ou o dia que Sy virou xavequeira o.O

Trilha para ler este post


POA, madrugada do dia 21 de junho, início do inverno no Brasil.
O que eu estava fazendo?
Estava em um speed Dating com @loverox, @lini, @lucianasabbag, @felipegomes, @pablopdh, @formagio e @rventurelli e mais mais de 30 pessoas desconhecidas convidadas pela Trident.

O que é um speed dating? A Lu explica:



Agora que você entendeu o que é um speed dating, entende o porquê da minha cara nessa foto que o @mrmanson tirou, né?



Bom, a verdade é que em 3 míseros minutinhos não há muito que articular uma conversa com alguém que você nunca viu na vida (como a @lini bem ressaltou no seu depoimento para a reportagem do jornal ZeroHora, de POA).
E você quer saber o que eu escutei? Pelo menos as pérolas eu twittei (e ri muito delas).

Fique com o post da @loverox e aguardem atualizações com os vídeos oficiais dos encontros.

Com uma cena de Speed Dating as it should be (ou não):



(enquanto isso, o post dos superheróis enriqueceu depois da viagem. Conheça o perfil do Homem Tocha e do Space Ghost)

6.15.2009

Venn Diagram - Happiness in Business


Venn Diagram - Happiness in Business, upload feito originalmente por budcaddell.

Just for the record

(Via @mahiraoliveira)

6.09.2009

E vamos para a última temporada de E.R.

Amanhã finalmente começa na Warner Channel a última temporada de E.R. (Plantão Médico, lembra). Foram 15 anos no ar e eu acompanho desde criança (quando sonha em fazer medicina. Pois é.)

Quando a 14º temporada foi ao ar, a WBLA fez um promo sensacional para recapitular o melhores momentos.




Inspirados nele, eu e o @deniscp, os únicos que ainda acompanham e sofrem intensamente com a série, resolvemos fazer o nosso Top melhores momentos. Haverão repetições, mas ai vão meus porquês de ter sido tão fiel a uma série como eu fui com E.R.

Amor à primeira vista: foi vendo o Doug Ross, pediatra do hospital salvando o menino de se afogar em uma enchente que eu me apaixonei pela série.



Humor: é E.R. tem humor, não é só gente abrindo gente. Veja Dr Benton fantasiado de Shaft em um episódio de Halloween



Médicos envolvidos em tragédias: você se apega a trama dos personagens, muito muito dramática. Aqui estão Neela e Ray, a maior sacanagem que os roteiristas aprontaram com um casal na série. Foram mais de 2 temporadas para eles ficarem junto, a Neela teve que ficar viúva, para, quando, finalmente tudo ter a possibilidade de um final feliz, bang, fica o dito pelo não dito. De partir o coração.



Sem limites - houve uma temporada que 2 personagens vão trabalhar como médicos sem fronteiras na África. Sim, saímos da chuvosa Chicaco e acompanhamos o Dr. Kovac sobreviver em meio a guerras civís. Essa cena mostra como ele não foi executado por rebeldes africanos.



Desfechos de temporada: A temporada 12 termina assim, com o ex-namorado da enfermeira Sam a sequestrando do hospital e quase matando o elenco todo. Esse fulano está a existência toda da personagem atormentando a vida dela. Até que no primero episódio da 13ª temporada...



Participações especiais: de tempos em tempo o produtores colocaram atores de peso para encarnar ótimos personagens de aparições homeopáticas na série. Sally Field era a mãe a ex-enfermeira-atual-médica-ex-alcoolatra-super-mãe-e-esposa Abby. Sua personagem tinha distúrbio bipolar e raramente se tratava. Toda aparição dela era densa.



Outra participação foi John Leguizamo, ator que eu adoro, que participou de uma temporada como Vitor, um médico genial, mas com um forte envolvimento com drogas.



Abordagem de temas polêmicos: assim como falaram sobre drogas, alcóol, doeças com tabus, a séria abordou assunto como violência doméstica. A própria Abby foi vitima de um vizinho que ela ameaçou de denuncia-lo por bater na esposa.



Happy endings are not so easy: Abby (sim, ela é um personagem que evoluiu com a série) ainda namorava o Dr. Carter (personagem principal da série) e tudo estava indo bem até quando, o irmão bi-polar da Abby (mãe bi-polar, logo) bebe demais e cai na cova da avó do Carter durante o enterro. Tragicômica divisão de águas no destino das personagens.



E sangue? E.R vai além do pronto-socorro. Tem cenas de acidentes brutais.



Momentos de arracar os cabelos: lembra que eu falei que a história da Neela e do Ray era a maior sacanagem da série? Desculpe, aquela é a segunda. Algumas temporadas antes daquilo acontecer, Dr. Carter se apaixona perdiamente ela sua residente Lucy. Forma-se o casal mais fofo da série, até a noite de Halloween.



Aguenta mais?

Que venha a última temporada.