6.17.2005

ainda sobre hippies

Mesmo após o episódio do trem, eu ainda cismo em parar para ver o que os hippies tem para vender na rua.

Voltando do almoço, parei do hippie que fica no ponto de onibus da berrini quase esquina com a Padre Antônio, quando eu menos espero:

Hippie: você mora por aqui, né?
Eu: Não, trabalho.
Hippie: Você se parace com uma menina que eu conheço.
Eu: ah...
Hippie: Por na verdade somos todos parente!
Eu pensei: Lá vem.
Hippie: Mas não é a historia de Adão e Eva, é a historia do Darwin.

Achei melhor ir embora.

Lembre-me de nunca mais cismar de parar nesses carinhas.

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