Passou a Páscoa, e eu não estão aqui para reclamar como chocolate engorda, etc etc. Principalmente porque eu estou proibida de comer esse famoso docinho de cacau pela minha médica acupunturista (é isso?) já que ele desvia a energia yang do meu fígado, orgão que também retêm todos seus ressentimentos e mágoas (Viu só, o Gaveta também dá dicas para equilibrar seu corpo). Bom, mas se você morreu de comer chocolate no feriado, descubra como queimar todas essa calorias aqui. (mas volte para ler todo o meu post!).
Bom, aquela questão do trânsito da semana passada continua na minha cabeça, e descobri que outros tambêm se incomodam com o cenário como a Lúcia, o Jorge e o Pandão. Na quarta-feira passada fui com o Tamanaha visitar um programa lá da MAPFRE que ensina para crianças noções de segurança viária (fotos no Flickr EcoBlogs). E voltei para o escritório pensando se não é o caso de também mostrar para elas que carro não é a única alternativa de locomoção. Não tão simples, carro é status, é conforto, é objeto de desejo, no mais clichê: uma paixão. Paixão tão clichê que entope nossas ruas todos os dias.
Pensei em adotar uma magrela para distâncias menores, mas eu moro na Pompéia, cheia de morro. Preferível andar pé e pegar um ônibus dois quarteirões acima. Ai comecei a reparar que o relevo impede bastante o uso das bicicletas na cidade, restringindo aos mais atletas. Talvez bicicletários em pontos mais planos sejam uma solução bacana, como no corredor: Praça Panamericana – Faria Lima - Berrini. Ia, inclusive, aliviar uma pouco a lotação da linha Esmeralda da CTPM.
E olha que engraçado, desde o feriado do 12 de outubro passado, assisto no Tv Cultura um documentário muito bom sobre o trânsito de Porto Rico chamado Ilha da Sucuta. Sem brincadeira, encontrei esse filme passando na Cultura no 12 de outubro, no Carnaval desde ano e agora na Páscoa. Talvez seja um sinal divino pedindo para eu contar para todos que vale a pena assistir ao documentário, pois temos muito em comum com o modo portoriquenho de vida.
1 comments:
ah menina!!!
Não vai de magrela praqueles lados não! A não ser que não se importe de empurrá-la bastantão!!! rsrsrs
E boa indicação sobre o documentário... procurarei. ;-)
beijos procê!
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